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E o REVIEW fecha as portas...

Foram bons os momentos que passei por aqui, mas a baixa frequencia de atualizações não me permite continuar com este blog em aberto.

Agradeço a todas as visitas e comentários!

Quem sabe não nos veremos novamente, com mais frequencia em outro blog.
Os posts que foram publicados no Review continuarão disponíveis e a página não vai sair do ar!


Abraços e que Deus os abençoe!

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[Vídeo] Third Day - Love Song


Linda música da banda Third Day, legendado por nós do ReviewGospel e com imagens do filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson. Assista:

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Já louvou hoje?


A noite foi longa, as lembranças de um passado verdadeiramente feliz que entrava em contraste com o presente solitário não saiam de sua mente. Foi uma noite de muito choro, no qual Deus estava colhendo suas lágrimas sem nem mesmo ele saber. Quem nunca chorou sozinho à noite? Mas Deus, pela sua infinita misericórdia, é claro na Bíblia:
"O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã" (Salmos 30.5b).
Ao acordar, louve ao Senhor. Nos momentos de ócio, cante a ele hinos de alegria. É uma via de mão dupla: quando você decide "enxotar" a tristeza que o diabo coloca na sua vida com louvores, Deus olha lá de cima e enche sua vida com a verdadeira paz e alegria que vem dele. E eu te digo com toda certeza: Não há nada melhor do que a alegria que vem de Deus!


A música é ferramenta de Deus! Não se permita ficar pra baixo, você é FILHO do Rei dos reis! Aquele que está disposto a te consolar e a te alegrar nos momentos difíceis.

Dê o primeiro passo! Cante, fuja da tristeza.

Nossa música de hoje é "Meu mundo mudou", de André Valadão:

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Testemunho do Pr Mark Hall, do Casting Crowns.




Um testemunho que, ao mesmo tempo que é bastante engraçado, passa uma mensagem séria e importante. Recomendo muito que todos vocês assistam, vão ser minutos bem gastos :)
Espero que edifique a vocês como me edificou!



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[Vídeo] Casting Crowns: Love Them Like Jesus (live/legendado)


Diretamente do canal do Review Gospel no Youtube, o lindo medley das músicas Love Them Like Jesus (Ame como amou Jesus) e Does anybody hear her? (Alguém pode ouví-la?), do show ao vivo da turnê "The altar and the door", do Casting Crowns.

Devidamente legendado, em widescreen e disponível em HD (alta definição). Confira:

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No mundo gospel, a sanguessuga tem duas filhas...

Em Provérbios 30, versículo 15, está escrito: "A sanguessuga tem duas filhas: Dá e dá. Estas três coisas nunca se fartam e com a quarta nunca dizem: Basta!"

Esse trecho também é muito bem colocado na música "A Sanguessuga", da banda Fruto Sagrado, uma das bandas cristãs com crítica social de melhor qualidade. Mas esse versículo nos faz refletir sobre a atual situação da música gospel no Brasil e no mundo: nós só queremos receber.

O que mais se encontra, hoje, nas músicas religiosas são letras que pedem a unção de Deus, a cura de Deus, o poder de Deus, as bençãos para a direita e para a esquerda. Mas, peraí! Alguma coisa está errada: CADÊ A ADORAÇÃO???

Quantas das músicas atuais exaltam ao Senhor pelo que ele é? Quantas das músicas atuais tiram o foco do maldito "EU" e voltam seu foco para Deus?

O Diabo tem atingido as músicas cristãs de forma sutil. Você canta que é um campeão, um vencedor, que a sua vitória tem sabor de mel, que você quer chuva de bençãos na sua vida, mas esquece de engrandecer e agradecer ao Senhor pelo que ELE É e pelo que ele faz em sua vida todos os dias.

EGOÍSMO LEGÍTIMO!

Pedir não é errado! Muitíssimo pelo contrário, Jesus nos incentivou a pedir: "Até agora vocês não pediram nada em meu nome; Peçam, e receberão, para que a alegria de vocês seja completa" (João 16:25). O problema está no momento em que esquecemos de adorar ao Senhor verdadeiramente para pedir. "Me dá isso, me dá aquilo"... Sanguessuga!

A grande maioria das músicas (e eu não disse todas) que são sucesso na "mídia gospel" hoje em dia tem a figura do EU centralizada, enquanto Deus fica em segundo plano. Numa dessas, até ouvi: "Adorar é o que (EU!) sei, adorar é o que (EU!) sou, nada pode calar um adorador (EU!)"... Cadê a adoração nessa música!? O que vejo é o EU se auto-proclamando um adorador. E só.

Irmãos, amados, adoradores. Da próxima vez que abrirem a boca, prestem atenção no que estão cantando. Mais uma vez, repito: pedir não é errado. Mas há tempo para tudo. Dedique um tempo para a adoração legítima e verdadeira ao Senhor, apague o EU em você que grita por atenção.

Não pude encontrar um cantor melhor que Ademar de Campos - e, consequentemente, uma música melhor que Ele é Exaltado - para ilustrar o que eu falei neste post: a verdadeira adoração na música gospel. Não deixe de assistir:

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SouCristão!Toolbar, a barra de ferramentas do Review

O Review Gospel lança hoje seu primeiro produto para os leitores. Totalmente gratuita, já está disponível para download a Barra de Ferramentas Sou Cristão 1.0!


Disponível para Firefox, Internet Explorer e Safari, a Sou Cristão! te dá acesso as últimas atualizações do Review, além de facilitar a comunicação (você pode nos enviar e ler nossas mensagens com apenas um clique!). Além disso, você pode ouvir a Rádio Central Gospel a qualquer momento, sem precisar abrir novas páginas no seu navegador. É MUITO LEGAL!!!

A Sou Cristão! está em sua primeira versão (1.o), e a cada nova atualização acrescentaremos novos recursos para facilitar ainda mais sua vida.

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O (Templo) Soul não pode parar!

O Soul é um dos ritmos mais gostosos de se ouvir, e o meio gospel - graças a Deus - também nos presenteia com algumas bandas dedicadas à esse ritmo. É o caso da banda Templo Soul, a melhor banda de soul gospel do Brasil.

O Templo Soul se caracteriza pelas parcerias de sucesso que faz: não é nada difícil encontrar várias músicas cantadas com Pregador Luo e Apocalipse 16, por exemplo. E isso é bom! A parceria que a banda faz com outros artistas abrilhanta ainda mais sua música.

Então, vamos falar menos e ir ao que interesa: MÚSICA! Mais precisamente uma das que mais gosto da banda: Entra no Clima!




Não deixe de ouvir outras músicas da banda (como 25 horas, Todos tem Pressa, Pista do Céu e por aí vai...)

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Adoração não é estilo musical, É ESTILO DE VIDA!

Lí, anonimamente, uma discussão na comunidade do Oficina G3 sobre adoração, onde um usuário dizia que adoração é proveniente de músicas lentas, calmas, que nos fazem chorar.

Essa visão simplesmente reflete algo que já foi enraizado na nossa mente: a idéia de que adoração é um estilo musical, totalmente quadrado e restrito à alguns "ministérios" específicos. Mas eu tenho uma coisinha pra te contar: ISTO É MENTIRA DO DIABO!

Adoração é engrandecer ao nome do Senhor pelo que ele É (e não só pelo que ele faz), é viver diante dos pés do Senhor, agradecendo-o por cada feito em sua vida. Adoração não vem só de música, apesar dela ser a principal fonte de adoração. Adoração não é um estilo musical.

Estive recentemente em um show do Oficina G3 e - tirando algumas pessoas que vão com inteção de fazer confusão - existe adoração. Sim, pulando, dançando, gritando, você pode estar adorando ao Senhor de forma ainda mais pura do que o chororô que muitas vezes chamamos de adoração.

A adoração pode sair do hard rock, pop rock, gospel, harpa cristã... Porque quem faz a adoração não é a música, é o adorador: ou seja, quem está cantando. Se você está adorando ao Senhor com sua canção, independente do ritmo, o Senhor aceita o seu louvor (e, mais do que isso, Ele busca os verdadeiros adoradores).

Pule, dançe, cante, grite... ADORE VERDADEIRAMENTE!
Mais vale um louco de coração puro do que um "cristão" de aparência.

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A história da belíssima canção "Aclame ao Senhor"

A música Aclame ao Senhor é um verdadeiro fenômeno. Composta pela líder de louvor e adoração da Hillsong, Darlene Zschech, com o nome de Shout to the Lord, a música hoje tomou o mundo e é cantada em milhares de igrejas (Segundo a Wikipédia, cerca de 30 mil pessoas a cantam toda semana). No Brasil, sua versão mais popular é cantada pelo Ministério Diante do Trono, mas também já foi grava por PG, Aline Barros e outros artistas...



Diferente do que muitos pensam, não houve nenhum fato sobrenatural que faz Darlene compor esta canção. "Simplesmente senti que naquele dia fluiria uma canção que tocaria as nações." Darlene até hoje fica surpresa e se diz embaraçada com o resultado desta canção. " É uma canção simples e natural", diz ela com uma humildade que é natural a pessoas cheias do Espírito que hoje sem dúvida é uma das mais elogiadas worship leader do mundo. Ela não quer qualquer glória porque sabe que não é sua.

É a pureza de seu coração e seu amor profundo por Deus que a criou até se tornar a líder aclamada que é hoje. "A melodia é simples e a letra é toda tirada da bíblia," Explica: " Veio de um tempo de reflexão diante de Deus." Embora tivesse experiência com composição desde os 15 anos, ela nunca se considerou uma compositora, mas recorda, sempre recebia uma inspiração.

"Era um daqueles dias escuros em minha vida," relembra. "Me sentia pressionada, tudo estava sobre mim, parecia estar tudo fora do centro da vontade de Deus e eu abri o livro de Salmos numa busca desesperada pela sua paz, sentei-me ao velho piano, toquei as teclas de forma avulsa, sem formar acordes, e assim Aclame ao Senhor fluiu de meu coração." Ela sorri quando descreve a cena. "O piano era um presente de meus pais quando eu tinha cinco anos somente. Era velho e eu estou certa que estava até um pouco desafinado. Eu não estava pensando na canção de forma consciente," diz, "mas eu cantei isto e cantei isto, inúmeras vezes, e esta canção me levantou, me ergueu." Esta foi a forma como esta canção nasceu, nas profundidades de um desespero e me levou para as alturas de fé." Passaram os dias e a canção não abandonou, não a deixou e ela começou a perceber que poderia ser sua canção de adoração, seu hino de vitória.

Terrivelmente tímida e sentindo-se um pouco envergonhada, ela comentou com Geoff Bullock (então Pastor de Música em Hills CLC, Igreja onde é pastora) e Russell Fragar que ela havia composto uma canção. "Minhas mãos ficaram suadas e eu tocava com dificuldade, estava tão nervosa," diz. "Eu continuei tocando e parando, pedindo desculpa a eles por estarem presenciando tal situação, acabei pedindo para que eles ficassem de costas para mim, voltados para a parede enquanto tocava a canção. Depois quando viraram para mim disseram: É magnífica! Linda demais!" Darlene estava segura que não era apenas cortesia da parte deles.

Quando Pastor Brian Houston (Pastor Presidente da Hill CLC) ouviu a canção pela primeira vez, ele predisse que seria cantado em torno do mundo. O resto é história...


"De início nem registramos a canção e comecei a receber letras com traduções das pessoas no mundo inteiro que cantavam a canção em suas igrejas," diz Darlene. "Na Nigéria um menino de sete anos de idade me agradeceu por ter escrito esta música."

"Aclame ao Senhor foi escrito no tempo em que eu era uma menininha para Deus, a menininha que correu para o pai no momento do desespero".


Desde que foi escrito em 1993, "Aclame ao Senhor" foi gravado em mais de 30 álbuns, só no Brasil para mais de 10 e traduzida para muitos idiomas. É a canção de adoração favorita de centenas de milhares de crentes em torno do mundo, é tocada em milhares de igrejas, convenções, concertos, casamento e até enterros. Foi indicado como "Canção do Ano" em 1998 pelo Dove Award ( Prêmio dado nos EUA para os maiores destaques da música cristã - uma espécie de Grammy).

Abaixo, versão original da música, cantada pela Hillsong e traduzida:

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André Valadão: sinônimo de música gospel brasileira

André Valadão é, merecidamente, um dos ícones da música gospel brasileira. Poucas são as pessoas que não admiram o trabalho deste cantor.

Um dos grandes diferenciais do cantor são suas ministrações espontâneas. No seu último CD, , fomos presenteados por duas belíssimas canções espontâneas: Espontâneo Vou Crer e Espontâneo Abraça-me. Não conheço nenhum cantor no meio gospel que faça canções espontâneas tão belas quanto as do André (e, não, eu não esqueci a Ana Paula Valadão).

Um dos espontâneos mais legais do cantor, na minha opinião, é o do disco "Alegria", exatamente por ser um espontâneo alegre, divertido (o André até fala pro pessoal dar uma gargalhada no meio do espontâneo rs).

Assista ao espontâneo Vou Crer:



Mas nem só de espontâneos vive o cantor. Suas canções também são lindas e de todos os estilos: de adoração a animação. São poucas as músicas do cantor que eu NÃO gosto, mas entre as que eu mais admiro está a canção Abraça-me, também do último CD. E é com ela que eu fecho este post:



Nos ensina a sentir Teu coração, Senhor.
Queremos ouvir Teu respirar,
tirar Teu fôlego com nossa fé
E TE ADORAR!

Ps.: Também recomendo a todos o CD "André Valadão - Diante do Trono", uma coletânia da Som Livre apenas com Ele cantando músicas do ministério da Lagoinha.

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Aprenda a ser humilde com Regis Danese (ou não!)

Se tem uma coisa que eu não suporto num artista, do meio gospel ou não, é a falta de humildade. Principalmente quando não há motivos para isso.

Vou ser bem específico e, talvez para alguns, polêmico. Este espaço, deixei sempre claro, é para expor minha opinião pessoal e, se necessário, criar um debate de gente inteligente com meus leitores.

Visitando o Genizah, um dos meus blogs preferidos, me deparei com este post: Regis Danese afirma que sua música ressuscitou um bebê.

Quando veja declarações deste tipo já fico desconfiado, mas lí a publicação inteira para ver do que se tratava. Lá, ele (o cantor) conta as maravilhas que o Senhor fez através da sua música.

Mas será que DEUS precisa de uma música para fazer uma criança ressuscitar? Será que Jesus começou a cantar "Já refulge a glória eterna..." para Lárazo despertar?

Reproduzo, aqui, a citação do Danilo Fernandes, do blog Genizah, no post citado acima:
Se a letra da tal música do Zaqueu fosse ao menos fiel às Escrituras Sagradas (e verdadeiro louvor a Deus) e não apenas mais um hino antropocêntrico, como tantos outros hits gospel, esta notícia, talvez, me causasse apenas um leve enjôo, função da tristeza por mais uma manifestação de idolatria evangélica, agora musical.

Contudo, a soma de todos os erros em torno desta musica específica, do cenário musical gospel e das declarações acima são tarefa para um DRAMIN do tamanho do Brasil.

Será que temos refletido o bastante sobre a forma como o Evangelho do Reino têm sido pregado e como certas concessões sinceras que fazemos acabam contribuindo para este estado tão deturpado do entendimento?
Deus é soberano, todo poderoso. ELE FAZ. DEUS FAZ.

O que tenho visto, há muito tempo, é este cantor usar o nome de Deus para se engrandecer, em vez de diminuir e entregar a glória a ELE. Transforma sua música em pagode, em funk, vai cantar na Record, e só vai enchendo o bolso... Tudo "em nome do Senhor". Ele afirma que seu maior sonho agora é cantar na Globo. Vocês acham que ele realmente quer promover o nome de Deus com uma atitude dessas? Para mim, ele quer aparecer e, para parecer santo, coloca uma falsa máscara de profeta do Senhor.

Há muitos cantores íntegros e verdadeiros por aí. Não digo que eles não ganham dinheiro e nem os julgo por isso! Dedicam suas vidas à música cristã e precisam viver mas, nem por isso, colocam suas músicas no pedestal, acima do próprio Deus ou, pior, a transformam num verdadeiro circo.

Régis Danese, hoje, tem como objetivo principal lucrar. Por causa da BANALIZAÇÃO de sua música, não foi difícil encontrar, num boteco qualquer, um bêbado com um copo de pinga na mão cantando "Entra na minha casa, entra na minha vida..." - Não usarás o nome de Deus em vão!

Régis Danese já entrou para minha lista dos que não ouço. É uma pena, pois seu CD é bom...

Há! Nem citei o episódio da mensagem subliminar em sua SANTA MÚSICA:



E, como sou, apesar de tudo, justo, publico aqui a justificativa do cantor para o vídeo acima:


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Como não traduzir uma músisa, por Chris Durán


A arte de trazer músicas de fora para o Brasil já está enraizada na nossa música gospel. E isso não é ruim! Na maioria das vezes, somos presenteados com lindas canções, como "Meu Universo" e "Quem sou eu?" do PG, "Diante da Cruz" de Aline Barros ou, ainda, "Grandes Coisas" do Fernandinho - só para citar alguns exemplos.

Mas, como nem tudo é perfeito, as vezes nos damos de cara com Se eu pudesse imaginar, versão do Chris Duran para I can only imagine, do Mercy Me. Ouça e compare:



Para quem ouviu a versão brasuca sem antes conhecer a canção do Mercy Me, eu até admito que a música do Duran desce pela goela. Mas, quando já se conhece a versão original, ouvir "Se eu pudesse imaginar" é tortura!

E nós nem entramos no mérito do Duran estar cantando em cima de uma maca.

Mas, como eu gosto do Chris e, no geral, ele faz um trabalho legal, eu deixo de presente para vocês Renuncia, música que ele canta com Nívea Soares.



Bom domingo e ótima semana a todos :-)

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[Review e download] A Conquista - PG


Falar do trabalho do PG é sempre empolgante para mim. Não escondo de ninguém o quanto sou fã do cantor, por misturar elementos que eu gosto em música cristã em um único disco: letras edificantes e um ritmo legal. Tudo isso sempre foi facilmente encontrado nos CDs do cantor, e em "A Conquista" não é diferente. Mas nem tudo são flores...

Falando sobre o PG

Pedro Geraldo Mazza, o PG, já se envolveu com alcoolisto e drogas durante sua adolescência e teve sua vida restaurada por Jesus Cristo. Se converteu ouvindo músicas do Katsbarnea e Ofigina G3, banda que - ah, o destino - o teria como vocalista no futuro. Aliás, é compositor de umas das músicas mais lindas do Oficina (em minha opinião): Autor da vida.

Quando saiu do Oficina, em 2003, foi taxado por muitos fãs da banda como oportunista. Diziam que PG ultilizara a popularidade da banda de Juninho Afram para alavancar sua carreira solo. Foi o momento de mais baixa popularidade de sua carreira.

Iniciou sua carreira solo em 2004 com o CD Adoração.

Discografia solo

  • Adoração (2004) - Muito bom...
  • De um lado a outro (2006) - Legalzinho...
  • Eu sou livre (2007) - Excelente...
  • A Conquista (2010) - Veremos...

Falando sobre "A Conquista"

A Conquista, a princípio, me causou uma decepção tremenda. O disco anterior do cantor, "Eu sou livre", foi - de longe - o melhor até hoje, e eu esperava algo ainda melhor neste disco: mas não foi o que aconteceu.

Mas, como disse, a má impressão com este álbum foi só uma primeira impressão. Depois de para para ouvir, prestar atenção nas letras e até nas melodias, meu conceito sobre "A Conquista" mudou (continuo achando que não é o melhor, mas melhorou).

A primeira faixa já aponta a primeira falha. Porque não colocar a introdução de 2 minutos (!) em uma faixa especial (introdutória), para a gente não ter que ouvir a introdução inteira antes da música. Algo tão pequeno e simples, que já foi feito em outros discos do cantor, mas que faz diferença.

Mas vamos ao que interessa, comentar as 13 músicas que compõe este álbum:
- legenda: (r) para ROCK e (b) para BALADA.
  • Junto as águas: Primeira faixa do disco. Se não formos nos apegar aquela gafe acima - e nem devemos fazer isso, Junto as águas é muito legal. O refrão é daqueles que fica na cabeça. A letra, que faz uma alusão se referindo a vida das pessoas como um show musical, caiu muito bem. Gostei!
  • Louvarei na tempestade: Virou regra! Agora todo CD do PG deve vir com uma música do Casting Crowns. A escolha desta vez, Praise you in this storm, não foi muito feliz. Deveriam ter feito algumas adaptações na letra (como tirar aquele estranho "Louvarei ao Senhor que dá e tira"). Escolho essa como a pior música do disco. Me decepcionei!!!
  • Como a brisa: Música de divulgação do disco, é bonita. Tem uma letra diferente, foge do padrão, mas ficou um trabalho legal. Destaque para a introdução da música. É para quem curte o estilo "música lenta" do PG, que eu adoro (também!).
  • Eu quero estar: A mais bonita! A minha música preferida. Diferente das outras músicas, tive simpatia com "Eu quero estar" logo na primeira vez que ouvi. O conjunto simples que compõe a música é o destaque. Não há ataque, não há gritos loucos do PG, e isso coube bem a música.
  • Do céu ao inferto: Depois de uma sessão de músicas que nos faz pensar que o PG está virando, definitivamente, um emo, enfim rock'n'roll. "Do céu ao inferto" é MUITO boa. Com uma introdução à lá Batman&Robin, tem solo de guitarra no meio, e nos relembra da nossa hipocrisia com Deus. "Foi chamado de Rei, mas cuspiram em sua face", diz o refrão.
  • Corredor da morte: Nome diferente, não? Essa faixa tem uma das melhores letras deste CD. É difícil de cantar, mas é muito boa de ouvir. Não é o rock mais pesado do CD e o jogo que o PG faz com a voz na música é show!
  • Velho homem: O melhor refrão das músicas deste CD. Também é daqueles que ficam guardados na cabeça. A letra é simplesmente boa, mas o refrão é ciclete. Me peguei cantando essa música em voz alta no ônibus enquanto ouvia no fone, não pude segurar (rs). Como sugere o nome da música, fala sobre nascer de novo.
  • A Conquista: Música que dá titulo ao CD, ironicamente, é a pior do álbum. São mais de oito minutos de música que nem valem tanto a pena assim (aliás, as 1m30s de introdução). A música não é ruim, mas também não é das melhores. É chatinha.
  • Gratidão: Linda! Linda! Linda! Uma música bem pessoal, onde o PG agradece ao Senhor pelo seu ministério, sua igreja, sua família, seus amigos e reconhece a soberania do Senhor em sua vida. Gratidão é uma grata surpresa.
  • Minha esperança: Outra balada com letra muito bonita. Já tive impressão de que essa música parece uma pregação (com excessão do refrão). Gosto dela, mas não está entre as preferidas.
  • Meu prazer: Em Adoração, PG regravou Faz chover. Agora, em A Conquista, ele fez o mesmo com a música Meu prazer. Não há muito o que falar dessa música: é o que já conhecemos.
  • Medo?: Adorei essa música também. A letra confronta, o rock é legal, o solo de guitarra caiu bem. Só não curti muito aquele rap no meio da música. Não combinou!
  • Paraíso: A melhor faixa de rock deste disco na minha opinião! O refrão é outro que contagia, que fica na cabeça. A letra da música é ótima e o ritmo também. Para ter uma boa impressão do CD, favor ouvir "Paraíso" antes de todas as outras músicas - e ela, ironicamente, é a última.

Conclusão

Como já disse no começo, A Conquista não é o melhor CD do PG, mas ainda assim mantém o padrão de qualidade que já conhecemos do cantor desde os tempos de Oficina G3. Desde Eu sou livre o também rockeiro e pastor tem dado valor as baladas (talvez pelo sucesso que elas fizeram no último disco). Aqui, em A Conquista, as melhores músicas são, definitivamente, as agitadas (e olha que eu gosto de baladas, heim!).

Este disco vale a pena! Só não se encha muito de expectativas, como eu, que podem acabar sendo frustradas. Curta bastante o som!

Baixe este CD!

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Você já ouviu este CD? Tem uma opinião sobre ele para compartilhar conosco? Deixe um comentário no espaço abaixo!
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ESTE TEXTO AINDA NÃO FOI REVISADO. SE ENCONTROU ALGUM ERRO DE DIGITAÇÃO OU ORTOGRAFIA, POR FAVOR AVISE :)

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Um pouquinho do gospel internacional...


A música cristã brasileira é linda, tem muita qualidade e talentos reconhecidos. Mas também não podemos negar o quão bom é o gospel internacional (americano, para ser mais específico).

Vou dedicar este post apenas a alguns artistas internacionais que eu admiro muito e estão sempre na minha playlist! Todos os artistas aqui citados estão recomendadíssimos!

Casting Crowns

Esta banda me levou a ter o primeiro contato com a música gospel de fora, há mais de um ano atrás. Foi incrível para mim, de repente, perceber que havia vida gospel fora do Brasil! Foi MUITO difícil escolher apenas uma música para ilustrar este post, porque amo todas. Abaixo está "I know You're There" (Eu sei que você está aqui), uma das letras mais bonitas da banda em minha opinião.


Third Day


Ao conhecer, não coloquei muita fé em "Third Day". Meus ouvidos já estavam acostumados a Casting Crowns e, até então, era a única banda gospel dos States que eu acompanhava. A primeira música que ouvi foi Communion, que gostei, mas não marcou. Depois ouvi Wire, Revelation... boas, mas também não marcantes. Mas a história mudou depois de Mountain of God:



Jeremy Camp

Primeiro artista (não banda) a figurar esta seleção internacional. O que me atraiu na música de Jeremy Camp foi sua simplicidade! Não conheço, ainda, muitas músicas, mas não parou de ouvir My Desire, que você também pode ouvir no vídeo abaixo. Também gosto muito de I Still Believe.



Mercy Me


A forma como conheci a banda MercyMe é curiosa. Achava I Can Only Imagine "uma das músicas mais lindas do Casting Crowns". Realmente me envolvia. Mas aí, num belo dia... descobri que a música não era do Casting Crowns, mas sim de uma até então desconhecida banda chamada "Mercy Me". Como de praxe, sai em busca de outras músicas da banda e me apaixonei. Abaixo, "Bring the Rain", linda linda linda!



Michael W. Smith

Fechando nossa lista de música gringa, cito Michael W. Smith. Este, talvez, seja o artista mais "tradicional" do nosso post. Sua música se assemelha, na maioria, ao estilo "dá-pra-tocar-na-igreja". A primeira música que ouvi foi Healing Rain, que achei demais! Mas também gosto de várias outras, entre elas, Majesty. Você também já deve ter ouvido "Open the eyes of my heart" por aí.



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Enfim... citei vários artistas aqui, com dezenas de músicas lindas, mas para não encher o post, coloquei apenas um vídeo de cada. Recomendo a você que gostou das músicas acima a procurar por mais trabalhos dos artistas no Youtube (todos eles tem vários vídeos no site!).
Você vai gostar!

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Modinha que não me contagia

Agradando o grande público ou não, tem certo tipo de música que não desce pela goela (ou pelo ouvido!). Quer um exemplo!? "Sabor de mel", da cantora Damares. Na verdade, não só essa música, mas todo o conjunto da obra.

Vejo todos pedindo a música na rádio, dizendo mil maravilhas e cantando aos montes, mas para mim não é esse filé migon todo. A letra não é profunda, a melodia não me agrada, enfim. Acho tosca (pronto, falei!).

Aposto que você está discordando dos parágrafos acima. Mas não acabou.

Já ouviu "Campeão, vencedor", da Jamily!? Sim, né. O que achou? "Liiiiiiiiiiiiiiinda", responde você. Pois para mim, não. Não gosto de músicas evangélicas que fogem do estilo adoração, ou da prioridade que é Deus (ODEIO músicas românticas no meio gospel, deixe isso para Cidia e Dan). Apesar de achar a letra bonita, não atrai o meu coração. Não é do tipo que ganha minha admiração.

Resumindo esse caso: A música foi feita para mim, não para Deus. Logo, não é adoração.

Nada contra quem gosta, mas esse tipo de modinha não me atrai (a não ser que a música seja realmente boa). Foi assim também com "Faz um milagre em mim" ('como Zaqueu...') do Regis Danese! Talvez a música gospel que mais invadiu o mundo secular: foi cantada em programas de TV, virou pagode, funk, e por aí vai... Eu não gostei!

Este é um espaço interativo. Não concorda!? COMENTE!

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O Review agora está no Youtube!


O [Review] Gospel, este blog que vos fala, acaba de estrear seu canal no Youtube! Lá, vou postar músicas, video-clipes e, um dia, até me arriscarei fazer um videocast :)

Entre os vídeos que já subi, estão Kaleb e Não me deixe orfão, do Davi Fernandes, que não tinham nenhum vídeo no site. Também está lá Como uma Brisa, música de lançamento do novo CD do PG, por enquanto "exclusiva" do rádio.

Para chegar lá é só acessar:
(não esqueça o BR no final)

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Davi Fernandes: uma grata surpresa (até agora...)

Confesso que sou do tipo que faço pré-conceitos sobre artistas e álbuns antes de conhecê-los. Foi o que aconteceu quando ouvi falar de Davi Fernandes: não tive apelo nenhum. Pelo contrário, pensei: "Não vou gostar de um cantor que tem como nome de CD 'Jardim em Chamas'".

Na minha cabeça, não era um estilo que me atraia. Mas me atraiu!

Ainda não tive oportunidade de ouvir todo o CD, mas duas músicas me marcaram: uma se chama Kaleb (!), que eu carinhosamente chamo de "Levanto agora o meu clamor" (jeitinho brasileiro rs). Que música linda! Daquelas que te faz andar pra frente, te impulsiona.

Outra música, das que dá vontade de ouvir o dia todo, chama-se Não me deixe orfão. Uma letra tão simples e ao mesmo tempo impactante.

Só ouvi essas duas músicas do CD "Jardim em Chamas", mas este CD será um dos próximos alvos de review. Estou ansioso para ouvi-lo por completo e, se todas as músicas forem no mesmo nível das duas citadas acima, viro fã.

Se você é daqueles que, enquanto estava lendo este post, ficou pensando "Que bobagem! Pelo nome da música, deve ser ruim pra caramba!", eu digo: Dá uma chance, vai! É só clicar no nome da música e, depois, dar o play (nem precisa baixar).

Essas duas músicas, pelo menos, estão recomendadíssimas. O disco inteiro eu ainda não ouvi.


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Capa do novo CD do PG, "A Conquista", já causa polêmica

Chato, heim! Mal foi lançado e o novo álbum do PG já é alvo de intriga da oposição. A polêmica gira em torno da capa do novo CD do cantor, pastor e roqueiro.


Segundo as más linguas, as escadas subindo para o céu representam um triangulo com um brilho na ponta superior, símbolo maçon, ou da nova era, alguma coisa dessas que eu não entendo mas sei que não é coisa boa e que as cores-temas da capa remetem à maçonaria.

O mal do povo é querer ver coisa onde não existe! A escada para o céu é uma escada para o céu. Ponto.

Porém... a questão não fica só na associação da capa com maçonaria. Há muita gente apostando que esta capa é copia descarada do disco His Last Walk, da banda Blessthefall (?). Quer ver!? Aí abaixo está a capa do dito cujo:

É bem verdade que o conceito é o mesmo: Uma escada subindo para o céu. A escada também é muito parecida. Observe nos degrais de base das escadas das duas capas. Iguais! As semelhanças param por aí (Você achou mais alguma?). Agora, vamos esperar para ver se alguém se manifesta para comentar as semelhanças das capas!

Abaixo, um vídeo onde PG explica os significados da arte deste álbum para Ivelize de Oliveira e... para quem quiser ouvir! Se você ainda está com o pé atrás com essa capa, assista:

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[Notícia] PG lança novo CD: A Conquista.


Atenção, galera do Review! O Pedro Geraldo (que você e eu conhecemos como PG) acaba de lançar seu novo disco, que já está a venda no MKShopping.

Estou muito ansioso para ouvir este CD, pois sou fã do PG e acompanhei todos os seus discos! Gostei muito de Adoração e Eu Sou Livre, e nem tanto do De Um Lado a Outro. Pela musica de divulgação, que está tocando na rádio da MK (a 93 FM - RJ), chamada "Como uma brisa", este CD parece que vem para arrebentar, assim como o último.

E não dá para deixar de comentar a capa deste álbum. Que trabalho maravilhoso, diferente de todas as capas simplórias dos outros discos do pastor rockeiro.

Assim que tiver este CD em minhas mãos, teremos um review completo dele aqui no RG.
Não percam!!!

Abaixo, uma prévia do que vem por aí, com a música "Como uma brisa",
que está tocando nas rádios:



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[REVIEW] Uma Nova Historia - Fernandinho

Uma Nova História

Confesso que fiquei entusiasmado para fazer o review do disco Uma Nova História, do Fernandinho. Posso dizer com todas as letras que foi um dos melhores álbuns nacionais que ouvi nos últimos tempos, apesar de não ser fã do artista (gosto, mas não sou fã); Na verdade, sequer acompanhei outros discos do cantor.

Antes de falar de “Uma nova história”, em si, vamos falar um pouco sobre Fernandinho.

O Fernandinho

Fernandinho 1

Seu primeiro álbum, “Faz chover”, fez um sucesso enorme (Quem nunca ouviu “Faaaaz chover, faaz chover… abre as comportas do céu”?). Mas os outros CDs não ficaram para trás! Para dizer a verdade, todos os discos do Fernandinho lançaram um hit no mundo gospel: Faz Chover, Se não for pra te adorar, Geração de Samuel, Nada Além do Sangue, Abundante Chuva, são algumas delas. Suas músicas atingem com facilidade os repertórios das igrejas evangélicas do Brasil, e isso é bom!

Discografia

Contando com o alvo deste review, Fernandinho já lançou 5 CDs e 4 DVDs. Os CDs são (na ordem de lançamento): Faz Chover, Abundante Chuva (a partir de agora sem chuva), Geração de Samuel, Sede de Justiça e, o último, Uma Nova História: a estrela deste post. Destes, apenas Geração de Samuel não gerou um DVD.

Uma Nova História: análise

Uma Nova História Media Player

Posso afirmar, com todas as palavras, que este – na minha opinião - foi o melhor álbum do Fernandinho até então. Mas não acho justo comparar com os outros, já que alguns eu nem ouvi por completo ainda. Portanto, vamos focar somente em Uma Nova História.

Não descartaria nenhuma música deste CD. Se tivesse, por obrigação, que escolher uma, ficaria com Eu vou subir a montanha. Não, a música não é ruim! Usei o critério da eliminação: Dentre todas, esta foi a que menos me prendeu. Mas isso é uma opinião muito pessoal! É difícil que todos gostem mais da mesma música.

O ponto alto do disco, na minha opinião, gera um empate: A música Grandes Coisas (Original: God of this City) e a música-tema do disco, Uma Nova História (acompanhada de Deus Tem o Melhor pra Mim é melhor ainda) são as músicas que mais falaram ao meu coração! A primeira me pegou em um momento delicado da vida e a segunda sempre me entusiasma nos momentos difíceis. Também merecem destaque Ainda que a figueira, Pai de Multidões e Fogo Consumidor.

Eu fui comprado é a música mais divertida do disco! Aquela de tirar o pé do chão, sabe!? Quando menos se espera, surge um rap na música (!), que depois vira reggae (!), e a participação de um pastor-rapper faz toda a diferença na faixa. Tudo mundo pulando-pulando-pulando-‘pulandô’…

E, ainda falando de surpresas, não se surpreenda ao encontrar a música “Tudo Entregarei” perdida em alguma das faixas :)

Talvez o ponto fraco deste CD sejam as repetições excessivas: Fernandinho é capaz de fazer uma musica de 5 linhas ter 10 minutos (exagerei, ok). Sabe quantas vezes a música Uma Nova História repete seu refrão!? Nada mais, nada menos que 8 vezes! (sem contar as vezes que é cantada no Deus tem o melhor pra mim) E isso não vem deste CD, pois outras músicas de outros álbuns já tinham essa característica. Ok, as músicas são lindas, mas vamos com calma né…

O disco não é daqueles que você olha e diz: “Nossa! Esse ganha um Grammy”. Não é que ele não merece, mas não traz nada de inovador em termos de qualidade. Não é como, por exemplo, o Depois da Guerra, do Oficina G3, cheio de solos de guitarra e extravagancias que, confesso, eu gostei. Porém, uma coisa eu garanto: TEM UNÇÃO!

Conclusão

Mais uma vez, Fernandinho e banda mostram ser extremamente ungidos por Deus para o que fazem! As músicas deste CD são maravilhosas (daquelas que dá vontade de ouvir sempre), as melodias são diversas, as letras são lindas. Nunca acompanhei o trabalho deste cantor (apenas ouvia uma música ou outra), mas depois deste disco darei mais atenção ao seu trabalho.

Uma Nova História, pelo conjunto da obra, é um CD que eu recomendo! Vale a compra! Mas, antes, dê uma pesquisada no Youtube por algumas das músicas do álbum e tira você mesmo suas conclusões.

E não se esqueça: “Ninguém é como o nosso Deus…”

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