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O (Templo) Soul não pode parar!

O Soul é um dos ritmos mais gostosos de se ouvir, e o meio gospel - graças a Deus - também nos presenteia com algumas bandas dedicadas à esse ritmo. É o caso da banda Templo Soul, a melhor banda de soul gospel do Brasil.

O Templo Soul se caracteriza pelas parcerias de sucesso que faz: não é nada difícil encontrar várias músicas cantadas com Pregador Luo e Apocalipse 16, por exemplo. E isso é bom! A parceria que a banda faz com outros artistas abrilhanta ainda mais sua música.

Então, vamos falar menos e ir ao que interesa: MÚSICA! Mais precisamente uma das que mais gosto da banda: Entra no Clima!




Não deixe de ouvir outras músicas da banda (como 25 horas, Todos tem Pressa, Pista do Céu e por aí vai...)

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Adoração não é estilo musical, É ESTILO DE VIDA!

Lí, anonimamente, uma discussão na comunidade do Oficina G3 sobre adoração, onde um usuário dizia que adoração é proveniente de músicas lentas, calmas, que nos fazem chorar.

Essa visão simplesmente reflete algo que já foi enraizado na nossa mente: a idéia de que adoração é um estilo musical, totalmente quadrado e restrito à alguns "ministérios" específicos. Mas eu tenho uma coisinha pra te contar: ISTO É MENTIRA DO DIABO!

Adoração é engrandecer ao nome do Senhor pelo que ele É (e não só pelo que ele faz), é viver diante dos pés do Senhor, agradecendo-o por cada feito em sua vida. Adoração não vem só de música, apesar dela ser a principal fonte de adoração. Adoração não é um estilo musical.

Estive recentemente em um show do Oficina G3 e - tirando algumas pessoas que vão com inteção de fazer confusão - existe adoração. Sim, pulando, dançando, gritando, você pode estar adorando ao Senhor de forma ainda mais pura do que o chororô que muitas vezes chamamos de adoração.

A adoração pode sair do hard rock, pop rock, gospel, harpa cristã... Porque quem faz a adoração não é a música, é o adorador: ou seja, quem está cantando. Se você está adorando ao Senhor com sua canção, independente do ritmo, o Senhor aceita o seu louvor (e, mais do que isso, Ele busca os verdadeiros adoradores).

Pule, dançe, cante, grite... ADORE VERDADEIRAMENTE!
Mais vale um louco de coração puro do que um "cristão" de aparência.

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A história da belíssima canção "Aclame ao Senhor"

A música Aclame ao Senhor é um verdadeiro fenômeno. Composta pela líder de louvor e adoração da Hillsong, Darlene Zschech, com o nome de Shout to the Lord, a música hoje tomou o mundo e é cantada em milhares de igrejas (Segundo a Wikipédia, cerca de 30 mil pessoas a cantam toda semana). No Brasil, sua versão mais popular é cantada pelo Ministério Diante do Trono, mas também já foi grava por PG, Aline Barros e outros artistas...



Diferente do que muitos pensam, não houve nenhum fato sobrenatural que faz Darlene compor esta canção. "Simplesmente senti que naquele dia fluiria uma canção que tocaria as nações." Darlene até hoje fica surpresa e se diz embaraçada com o resultado desta canção. " É uma canção simples e natural", diz ela com uma humildade que é natural a pessoas cheias do Espírito que hoje sem dúvida é uma das mais elogiadas worship leader do mundo. Ela não quer qualquer glória porque sabe que não é sua.

É a pureza de seu coração e seu amor profundo por Deus que a criou até se tornar a líder aclamada que é hoje. "A melodia é simples e a letra é toda tirada da bíblia," Explica: " Veio de um tempo de reflexão diante de Deus." Embora tivesse experiência com composição desde os 15 anos, ela nunca se considerou uma compositora, mas recorda, sempre recebia uma inspiração.

"Era um daqueles dias escuros em minha vida," relembra. "Me sentia pressionada, tudo estava sobre mim, parecia estar tudo fora do centro da vontade de Deus e eu abri o livro de Salmos numa busca desesperada pela sua paz, sentei-me ao velho piano, toquei as teclas de forma avulsa, sem formar acordes, e assim Aclame ao Senhor fluiu de meu coração." Ela sorri quando descreve a cena. "O piano era um presente de meus pais quando eu tinha cinco anos somente. Era velho e eu estou certa que estava até um pouco desafinado. Eu não estava pensando na canção de forma consciente," diz, "mas eu cantei isto e cantei isto, inúmeras vezes, e esta canção me levantou, me ergueu." Esta foi a forma como esta canção nasceu, nas profundidades de um desespero e me levou para as alturas de fé." Passaram os dias e a canção não abandonou, não a deixou e ela começou a perceber que poderia ser sua canção de adoração, seu hino de vitória.

Terrivelmente tímida e sentindo-se um pouco envergonhada, ela comentou com Geoff Bullock (então Pastor de Música em Hills CLC, Igreja onde é pastora) e Russell Fragar que ela havia composto uma canção. "Minhas mãos ficaram suadas e eu tocava com dificuldade, estava tão nervosa," diz. "Eu continuei tocando e parando, pedindo desculpa a eles por estarem presenciando tal situação, acabei pedindo para que eles ficassem de costas para mim, voltados para a parede enquanto tocava a canção. Depois quando viraram para mim disseram: É magnífica! Linda demais!" Darlene estava segura que não era apenas cortesia da parte deles.

Quando Pastor Brian Houston (Pastor Presidente da Hill CLC) ouviu a canção pela primeira vez, ele predisse que seria cantado em torno do mundo. O resto é história...


"De início nem registramos a canção e comecei a receber letras com traduções das pessoas no mundo inteiro que cantavam a canção em suas igrejas," diz Darlene. "Na Nigéria um menino de sete anos de idade me agradeceu por ter escrito esta música."

"Aclame ao Senhor foi escrito no tempo em que eu era uma menininha para Deus, a menininha que correu para o pai no momento do desespero".


Desde que foi escrito em 1993, "Aclame ao Senhor" foi gravado em mais de 30 álbuns, só no Brasil para mais de 10 e traduzida para muitos idiomas. É a canção de adoração favorita de centenas de milhares de crentes em torno do mundo, é tocada em milhares de igrejas, convenções, concertos, casamento e até enterros. Foi indicado como "Canção do Ano" em 1998 pelo Dove Award ( Prêmio dado nos EUA para os maiores destaques da música cristã - uma espécie de Grammy).

Abaixo, versão original da música, cantada pela Hillsong e traduzida:

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André Valadão: sinônimo de música gospel brasileira

André Valadão é, merecidamente, um dos ícones da música gospel brasileira. Poucas são as pessoas que não admiram o trabalho deste cantor.

Um dos grandes diferenciais do cantor são suas ministrações espontâneas. No seu último CD, , fomos presenteados por duas belíssimas canções espontâneas: Espontâneo Vou Crer e Espontâneo Abraça-me. Não conheço nenhum cantor no meio gospel que faça canções espontâneas tão belas quanto as do André (e, não, eu não esqueci a Ana Paula Valadão).

Um dos espontâneos mais legais do cantor, na minha opinião, é o do disco "Alegria", exatamente por ser um espontâneo alegre, divertido (o André até fala pro pessoal dar uma gargalhada no meio do espontâneo rs).

Assista ao espontâneo Vou Crer:



Mas nem só de espontâneos vive o cantor. Suas canções também são lindas e de todos os estilos: de adoração a animação. São poucas as músicas do cantor que eu NÃO gosto, mas entre as que eu mais admiro está a canção Abraça-me, também do último CD. E é com ela que eu fecho este post:



Nos ensina a sentir Teu coração, Senhor.
Queremos ouvir Teu respirar,
tirar Teu fôlego com nossa fé
E TE ADORAR!

Ps.: Também recomendo a todos o CD "André Valadão - Diante do Trono", uma coletânia da Som Livre apenas com Ele cantando músicas do ministério da Lagoinha.

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Aprenda a ser humilde com Regis Danese (ou não!)

Se tem uma coisa que eu não suporto num artista, do meio gospel ou não, é a falta de humildade. Principalmente quando não há motivos para isso.

Vou ser bem específico e, talvez para alguns, polêmico. Este espaço, deixei sempre claro, é para expor minha opinião pessoal e, se necessário, criar um debate de gente inteligente com meus leitores.

Visitando o Genizah, um dos meus blogs preferidos, me deparei com este post: Regis Danese afirma que sua música ressuscitou um bebê.

Quando veja declarações deste tipo já fico desconfiado, mas lí a publicação inteira para ver do que se tratava. Lá, ele (o cantor) conta as maravilhas que o Senhor fez através da sua música.

Mas será que DEUS precisa de uma música para fazer uma criança ressuscitar? Será que Jesus começou a cantar "Já refulge a glória eterna..." para Lárazo despertar?

Reproduzo, aqui, a citação do Danilo Fernandes, do blog Genizah, no post citado acima:
Se a letra da tal música do Zaqueu fosse ao menos fiel às Escrituras Sagradas (e verdadeiro louvor a Deus) e não apenas mais um hino antropocêntrico, como tantos outros hits gospel, esta notícia, talvez, me causasse apenas um leve enjôo, função da tristeza por mais uma manifestação de idolatria evangélica, agora musical.

Contudo, a soma de todos os erros em torno desta musica específica, do cenário musical gospel e das declarações acima são tarefa para um DRAMIN do tamanho do Brasil.

Será que temos refletido o bastante sobre a forma como o Evangelho do Reino têm sido pregado e como certas concessões sinceras que fazemos acabam contribuindo para este estado tão deturpado do entendimento?
Deus é soberano, todo poderoso. ELE FAZ. DEUS FAZ.

O que tenho visto, há muito tempo, é este cantor usar o nome de Deus para se engrandecer, em vez de diminuir e entregar a glória a ELE. Transforma sua música em pagode, em funk, vai cantar na Record, e só vai enchendo o bolso... Tudo "em nome do Senhor". Ele afirma que seu maior sonho agora é cantar na Globo. Vocês acham que ele realmente quer promover o nome de Deus com uma atitude dessas? Para mim, ele quer aparecer e, para parecer santo, coloca uma falsa máscara de profeta do Senhor.

Há muitos cantores íntegros e verdadeiros por aí. Não digo que eles não ganham dinheiro e nem os julgo por isso! Dedicam suas vidas à música cristã e precisam viver mas, nem por isso, colocam suas músicas no pedestal, acima do próprio Deus ou, pior, a transformam num verdadeiro circo.

Régis Danese, hoje, tem como objetivo principal lucrar. Por causa da BANALIZAÇÃO de sua música, não foi difícil encontrar, num boteco qualquer, um bêbado com um copo de pinga na mão cantando "Entra na minha casa, entra na minha vida..." - Não usarás o nome de Deus em vão!

Régis Danese já entrou para minha lista dos que não ouço. É uma pena, pois seu CD é bom...

Há! Nem citei o episódio da mensagem subliminar em sua SANTA MÚSICA:



E, como sou, apesar de tudo, justo, publico aqui a justificativa do cantor para o vídeo acima:


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Como não traduzir uma músisa, por Chris Durán


A arte de trazer músicas de fora para o Brasil já está enraizada na nossa música gospel. E isso não é ruim! Na maioria das vezes, somos presenteados com lindas canções, como "Meu Universo" e "Quem sou eu?" do PG, "Diante da Cruz" de Aline Barros ou, ainda, "Grandes Coisas" do Fernandinho - só para citar alguns exemplos.

Mas, como nem tudo é perfeito, as vezes nos damos de cara com Se eu pudesse imaginar, versão do Chris Duran para I can only imagine, do Mercy Me. Ouça e compare:



Para quem ouviu a versão brasuca sem antes conhecer a canção do Mercy Me, eu até admito que a música do Duran desce pela goela. Mas, quando já se conhece a versão original, ouvir "Se eu pudesse imaginar" é tortura!

E nós nem entramos no mérito do Duran estar cantando em cima de uma maca.

Mas, como eu gosto do Chris e, no geral, ele faz um trabalho legal, eu deixo de presente para vocês Renuncia, música que ele canta com Nívea Soares.



Bom domingo e ótima semana a todos :-)

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[Review e download] A Conquista - PG


Falar do trabalho do PG é sempre empolgante para mim. Não escondo de ninguém o quanto sou fã do cantor, por misturar elementos que eu gosto em música cristã em um único disco: letras edificantes e um ritmo legal. Tudo isso sempre foi facilmente encontrado nos CDs do cantor, e em "A Conquista" não é diferente. Mas nem tudo são flores...

Falando sobre o PG

Pedro Geraldo Mazza, o PG, já se envolveu com alcoolisto e drogas durante sua adolescência e teve sua vida restaurada por Jesus Cristo. Se converteu ouvindo músicas do Katsbarnea e Ofigina G3, banda que - ah, o destino - o teria como vocalista no futuro. Aliás, é compositor de umas das músicas mais lindas do Oficina (em minha opinião): Autor da vida.

Quando saiu do Oficina, em 2003, foi taxado por muitos fãs da banda como oportunista. Diziam que PG ultilizara a popularidade da banda de Juninho Afram para alavancar sua carreira solo. Foi o momento de mais baixa popularidade de sua carreira.

Iniciou sua carreira solo em 2004 com o CD Adoração.

Discografia solo

  • Adoração (2004) - Muito bom...
  • De um lado a outro (2006) - Legalzinho...
  • Eu sou livre (2007) - Excelente...
  • A Conquista (2010) - Veremos...

Falando sobre "A Conquista"

A Conquista, a princípio, me causou uma decepção tremenda. O disco anterior do cantor, "Eu sou livre", foi - de longe - o melhor até hoje, e eu esperava algo ainda melhor neste disco: mas não foi o que aconteceu.

Mas, como disse, a má impressão com este álbum foi só uma primeira impressão. Depois de para para ouvir, prestar atenção nas letras e até nas melodias, meu conceito sobre "A Conquista" mudou (continuo achando que não é o melhor, mas melhorou).

A primeira faixa já aponta a primeira falha. Porque não colocar a introdução de 2 minutos (!) em uma faixa especial (introdutória), para a gente não ter que ouvir a introdução inteira antes da música. Algo tão pequeno e simples, que já foi feito em outros discos do cantor, mas que faz diferença.

Mas vamos ao que interessa, comentar as 13 músicas que compõe este álbum:
- legenda: (r) para ROCK e (b) para BALADA.
  • Junto as águas: Primeira faixa do disco. Se não formos nos apegar aquela gafe acima - e nem devemos fazer isso, Junto as águas é muito legal. O refrão é daqueles que fica na cabeça. A letra, que faz uma alusão se referindo a vida das pessoas como um show musical, caiu muito bem. Gostei!
  • Louvarei na tempestade: Virou regra! Agora todo CD do PG deve vir com uma música do Casting Crowns. A escolha desta vez, Praise you in this storm, não foi muito feliz. Deveriam ter feito algumas adaptações na letra (como tirar aquele estranho "Louvarei ao Senhor que dá e tira"). Escolho essa como a pior música do disco. Me decepcionei!!!
  • Como a brisa: Música de divulgação do disco, é bonita. Tem uma letra diferente, foge do padrão, mas ficou um trabalho legal. Destaque para a introdução da música. É para quem curte o estilo "música lenta" do PG, que eu adoro (também!).
  • Eu quero estar: A mais bonita! A minha música preferida. Diferente das outras músicas, tive simpatia com "Eu quero estar" logo na primeira vez que ouvi. O conjunto simples que compõe a música é o destaque. Não há ataque, não há gritos loucos do PG, e isso coube bem a música.
  • Do céu ao inferto: Depois de uma sessão de músicas que nos faz pensar que o PG está virando, definitivamente, um emo, enfim rock'n'roll. "Do céu ao inferto" é MUITO boa. Com uma introdução à lá Batman&Robin, tem solo de guitarra no meio, e nos relembra da nossa hipocrisia com Deus. "Foi chamado de Rei, mas cuspiram em sua face", diz o refrão.
  • Corredor da morte: Nome diferente, não? Essa faixa tem uma das melhores letras deste CD. É difícil de cantar, mas é muito boa de ouvir. Não é o rock mais pesado do CD e o jogo que o PG faz com a voz na música é show!
  • Velho homem: O melhor refrão das músicas deste CD. Também é daqueles que ficam guardados na cabeça. A letra é simplesmente boa, mas o refrão é ciclete. Me peguei cantando essa música em voz alta no ônibus enquanto ouvia no fone, não pude segurar (rs). Como sugere o nome da música, fala sobre nascer de novo.
  • A Conquista: Música que dá titulo ao CD, ironicamente, é a pior do álbum. São mais de oito minutos de música que nem valem tanto a pena assim (aliás, as 1m30s de introdução). A música não é ruim, mas também não é das melhores. É chatinha.
  • Gratidão: Linda! Linda! Linda! Uma música bem pessoal, onde o PG agradece ao Senhor pelo seu ministério, sua igreja, sua família, seus amigos e reconhece a soberania do Senhor em sua vida. Gratidão é uma grata surpresa.
  • Minha esperança: Outra balada com letra muito bonita. Já tive impressão de que essa música parece uma pregação (com excessão do refrão). Gosto dela, mas não está entre as preferidas.
  • Meu prazer: Em Adoração, PG regravou Faz chover. Agora, em A Conquista, ele fez o mesmo com a música Meu prazer. Não há muito o que falar dessa música: é o que já conhecemos.
  • Medo?: Adorei essa música também. A letra confronta, o rock é legal, o solo de guitarra caiu bem. Só não curti muito aquele rap no meio da música. Não combinou!
  • Paraíso: A melhor faixa de rock deste disco na minha opinião! O refrão é outro que contagia, que fica na cabeça. A letra da música é ótima e o ritmo também. Para ter uma boa impressão do CD, favor ouvir "Paraíso" antes de todas as outras músicas - e ela, ironicamente, é a última.

Conclusão

Como já disse no começo, A Conquista não é o melhor CD do PG, mas ainda assim mantém o padrão de qualidade que já conhecemos do cantor desde os tempos de Oficina G3. Desde Eu sou livre o também rockeiro e pastor tem dado valor as baladas (talvez pelo sucesso que elas fizeram no último disco). Aqui, em A Conquista, as melhores músicas são, definitivamente, as agitadas (e olha que eu gosto de baladas, heim!).

Este disco vale a pena! Só não se encha muito de expectativas, como eu, que podem acabar sendo frustradas. Curta bastante o som!

Baixe este CD!

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